Escrevi 12 Linhas de Código em Lugar de um Poema

Usava pensar que vencer na vida era apostar em números aleatórios—até perceber que o prêmio real não estava no cassino, mas no console. Às 3 da manhã, em Manhattan, escrevi três linhas de React: const self = useExistential();. Nenhuma loteria. Nenhum multiplicador. Só eu, o código e o silêncio entre renders. Meu pai tocava jazz aos domingos: ‘Filho, se perseguir o ritmo com força, perdes a alma.’ Então escolhi algo mais silencioso: sintaxe limpa sobre ruído. Cada linha tornou-se uma estrofe. Cada erro—uma pausa para respirar. Construí um template de IA não para lucro—but para presença. O algoritmo não conhece seu nome. Mas quando paramos de tentar prever? É aí que começamos a criar. Na semana passada, liberei ‘Nightfall Poem v1.0’—uma ferramenta CLI que transforma chamadas falhadas da API em haicais. Chamaram-lhe ‘o primeiro frontend existencial.’ Um comentário disse: ‘Você não venceu—you apenas ficou.’ Disseram-nos para otimizar resultados. Mas e se o significado não estiver nos dados? E se for entalhado em teclas à meia-noite? Isso não é sobre velocidade ou apostas.—É sobre aparecer—even quando ninguém está observando.